quinta-feira, 10 de setembro de 2009

O que está encima é como o que está embaixo 3

Os compêndios da Física tradicional mostram que o modelo atômico aceito pela ciência para a demonstração da existência do átomo ainda é o de Rutherford/Bohr com alguns adendos teóricos quanto a partículas e movimentos. Nese modelo os elétrons ocupam órbitas definidas em torno de um núcleo central responsável pela massa do sistema e possuidor da metade da energia total. A outra metade da energia do sistema cabe aos elétrons que compensam a falta de massa com generosa velocidade. Para que não haja um desastre energético urge que essas quantidades de energia sejam opostas de maneira que o sistema como um todo resulte neutro ou equilibrado. Às diferenças energéticas observáveis “sempre” na coroa desse modelo atômico cabe a responsabilidade da criação. Assim, um átomo combina-se com outro formando moléculas segundo necessite ou não completar os elétrons de sua última órbita para atingir o equilíbrio energético. Esse, no entanto, é o passo final da criação. O passo inicial seria aquele em que se determinou o desequilíbrio atômico material. Qual a força que faz com que surjam átomos desequilibrados? Tal força é do domínio do magnetismo.

Como a matéria tem sede de criação, ou, em outras palavras, como a criação é constante, a maioria dos átomos tem desestabilizado o seu equilíbrio energético, por nuances de ocorrências de variações na última órbita e ora capta, ora fornece elétrons de sua órbita periférica. Ás vezes os divide irmãmente com outros. A minoria, ditos nobres, são energeticamente estabilizados e recusam-se a criar, mesmo sendo ameaçados de serem despejados do Céu. Dos 103 elementos conhecidos, seis se recusam a criar. Na realidade o número total é de 12 grupos de 12 criadores ou seja 144: as doze tribos de Israel. Desses, sete se recusam a criar, o sétimo ainda incógnito, traz na sua coroa os números 2, 8, 18, 32, 32, 18 e 8 = 118 = 1 que somados aos dos seis já existentes resulta em 324 = 9 = 0, o número da besta, segundo o Apocalipse. Os que não criam possuem os números 2, 10, 18, 36, 54,86 e 118. Deles, o 36 é o 666. Do número total de elementos 26 não serão encontrados no mundo físico. Tudo isso está escrito pela ciência tradicional. Os que criam somam 6697 e são 111 no plano físico atual. A humanidade sequer imagina a energia que pode ser liberada com a desestabilização do átomo de Criptônio. O Criptônio é a matéria que pode destruir deuses.

Também os planetas ocupam órbitas definidas no sistema a que pertençam. As leis universais são imutáveis. Uma alteração nessas órbitas só poderá ser conseguida com o fornecimento de certa definida quantidade de energia ao globo. Nesse caso, conforme a polaridade do pacote de energia fornecido, o globo poderá assumir órbitas em níveis inferiores ou superiores ao existente. O fornecimento dessa energia necessária pode ocorrer de maneira mais simples do que se supõe. Basta uma aproximação correta, desses desestabilizadores itinerantes do universo – os cometas. São essas as partículas conhecidas no microcosmos como fótons e se diz resultar da mudança de nível de um elétron para nível energético inferior ao antes ocupado.

A ciência observará que os elétrons mais distantes do núcleo nem sempre são simples. Grande parte deles são múltiplos ou compostos apesar de materialmente quase nulos. O núcleo atômico revelará para o mundo espetaculares surpresas. Melhor seria o adiamento da descoberta dessas forças. Mas o que tiver de ser será. Será necessário uma hecatombe nuclear para que se possa dominar o campo magnético da matéria. Assim tem sido através dos tempos. Uma tentativa já foi realizada em evos anteriores e o quinto globo do sistema desapareceu restando como testemunho uma esteira de fragmentos em sua órbita. Os céus não mentem.

No átomo físico sete são os níveis de energia na matéria e os seus números já foram dados. No átomo universa dez são os níveis de energia seis dos quais tão próximos que facilmente poderiam ser considerados unos dois a dois, o que reduziria para sete os planos energéticos aparentes do universo solar. Seus números são os da criação. Aos cépticos a cabala.

E o homem como se comportará à luz dos arranjos físicos atômicos? Sendo o corpo físico composto de moléculas e essas de átomos, a lei última resulta a mesma em todo o universo. Entretanto, as criações do mundo fenomenal, como condensações de formas pensamentos de origem atômica, o fazem segundo agrupamentos chamados moleculares, resultado de afinidades magnéticas da matéria e se distribuem por estados de diferentes intensidades magnéticas do que resulta maior ou menor aproximação das unidades moleculares diminuindo assim o interstício ocupado pela matéria primeva ou divina em que está imerso todo o sistema. Em organizações de graus crescentes de complexidade esses grupos moleculares se reúnem em tecidos e órgãos unidos pelo espírito de vida, responsável pela manutenção da unidade do corpo, apesar de tão diferentes células. É essa força de espírito de vida a mantenedora da unidade física. Seu enfraquecimento causa doenças ao sistema. Uma supressão leva à desintegração dos grupos moleculares que sem o liame do impulso magnético de vida retornam às suas atividades atômicas originais. Nada há de terrível ou místico nisso. As leis da Natureza são simples, já o dissemos. A água torna-se água; a terra torna-se terra; o ar torna-se ar; o fogo é a essência do próprio espírito de vida; e o homem retorna ao pó de onde veio.

Ar, Água, Fogo e Terra: os quatro Arcanjos nos quatro cantos do mundo com suas poderosas trombetas. “E eu disse: o meu segredo para mim, o meu segredo para mim. Ai de mim: os prevaricadores prevaricam, e prevaricam com prevarificação própria de contumazes. Para tí que és habitantes da Terra, está reservado o susto, a cova, o laço.” (Isaías, 24/16)

nota: este trabalho é uma inspiração de Gagliostro no plano astral.

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