A planta cresce em busca da luz do sol enquanto lhe restarem forças e não lhe for concluído o ciclo de formação física. Que aconteceria se ao nascer tivesse consciência de sua insignificância em relação ao sol? Ou se apercebesse da distância que os separa?
O homem é como uma planta em relação a Deus – seu sol. Nosso crescimento em busca da Luz deve ser permanente e constante. O conhecimento é vital para o nosso desenvolvimento universal. Qual planta, não temos conhecimento do Sol porém estamos imersos em sua luz e absorvemos dela as vibrações necessárias ao nosso desenvolvimento.
É necessário projetar-se em direção aos círculos máximos da Luz, em comunhão com as forças universais de onde viemos e para onde vamos. Essa comunhão nos aproximará da Luz Maior e nos trará outra compreensão da humanidade.
Todos vibramos em certa faixa de freqüência. Cabe-nos aprimorar essa vibração livrando-as dos ruídos indesejáveis tornando-a o mais pura possível. À purificação da freqüência vibratória não basta a simples imersão em círculos maiores de vibração externa. É preciso correção na fonte de vibração material – o corpo físico, pela utilização principalmente do grande filtro universal de purificação física – o amor, em todas as formas.
A prática constante do amor leva à condição necessária de evolução não só do corpo mas da alma principalmente em direção à Luz Maior. Não importa nossa pequenez ou inexistência perante o sol, seus rsios, sua luz. Somos constituídos de átomos em organização semelhante a do planeta que nos dá origem – a mãe Terra.
Por isso os antigos a chamavam Mãe Terra. Dela são moldados todos os seres. É a Grande Mãe. O espírito porem vem do sol. É o fogo que anima a matéria – Terra e Água, o duplo principio material. O individuo se completará porem com o sopro divino, o Ar universal insuflado por obra e graça do Supremo Arquiteto. Esse microcosmos, essa maravilha somos nós, perfeitos ao nascer. Cabe-nos cultivar essa perfeição no decorrer da vida.
COMO?
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